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26 de Abril de 2021
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A importância da tecnologia no combate à pandemia da COVID-19
A pandemia pelo novo coronavírus é um assunto notório, que traz profundas implicações aos planos de saúde. Embora haja preocupações em relação aos seus impactos econômicos, sociais e sanitários, o momento também abre margem para a inovação: cada vez mais se fala na aplicação da tecnologia na pandemia e no período que a procederá.



Qual a importância da tecnologia no combate ao novo coronavírus?

Logo no surgimento da Covid-19, percebemos um impacto econômico significativo derivado da pandemia: as projeções atuais preveem uma queda de cerca de 6,5% no PIB brasileiro em 2020, um valor único nas últimas décadas. Ele se deve, em parte, ao resfriamento da economia e ao afastamento do trabalho por motivos de saúde ? o que não significa, no entanto, que ele seja infundado.

O distanciamento social se tornou uma ferramenta planetária no combate à Covid-19. O raciocínio para o seu funcionamento é simples: evitamos o contato direto com infectados e freamos a transmissão do coronavírus, que ocorre via partículas e gotículas respiratórias. Com uma curva menos acentuada dos casos, corremos menos risco de sofrer uma sobrecarga do sistema de saúde, que não tem condições de atender a todos no mesmo momento.

Nesse sentido, a tecnologia nos auxilia na obtenção e na análise de dados em tempo real. Com ela, monitoramos de perto nossas intervenções e acompanhamos de maneira fidedigna o crescimento da pandemia. Além disso, ela também permite o trabalho remoto, que ameniza o impacto negativo do distanciamento social na nossa economia.

Como as soluções tecnológicas têm sido utilizadas nesse contexto?

Como mencionamos, a aplicação da tecnologia na pandemia tem caráter direto e indireto. A seguir, abordaremos as principais utilizações dela nesse momento. Confira!

1. Compartilhamento de informações

Na história da humanidade, nenhuma pandemia contou com um levantamento e cruzamento de dados tão eficiente quanto a da Covid-19. Bastam pesquisas rápidas para nos informarmos com notícias em tempo real sobre o número de infectados, recuperados e de óbitos pela doença.

Embora haja uma preocupação contemporânea em relação às Fake News, a informação de qualidade também foi impulsionada durante a pandemia: além de termos aumentado o número de pesquisas científicas, também criamos datasets internacionais de compartilhamento de dados sobre a Covid-19. A manutenção da produção científica nessa escala no período pós-pandemia, no entanto, será um desafio em todo o mundo.

2. Rastreamento de pessoas infectadas

Dados são valiosos quando guiam intervenções eficazes. Essa máxima é utilizada pela gestão da saúde ? seja ela pública ou privada ? para auxiliar no controle e no mapeamento da doença.

Esse cruzamento de dados é especialmente importante no rastreamento de pessoas infectadas: por questões financeiras e logísticas, o rastreamento global da população não é uma alternativa viável no Brasil atualmente. Por esse motivo, devemos ter critérios específicos para o teste e o rastreio de infectados, de modo a maximizar nossos resultados.

Nesse sentido, a tecnologia e a ciência de dados servem para guiar nossas condutas, desde o escritório de gestão até dentro dos consultórios. Elas nos ajudam a definir quem, onde e quando testar, prevendo o comportamento da pandemia e das populações em maior risco. Também é possível mapear os casos e entender espacialmente a velocidade de disseminação do vírus.

3. Vacinas

As vacinas para o novo coronavírus alcançaram os holofotes por serem uma possível solução para a pandemia. Alguns países, como a Rússia, já aprovaram suas próprias vacinas ou iniciaram a testagem em massa na população.

A produção de uma vacina, no entanto, não é uma tarefa fácil. Em condições normais, devido ao rigor necessário para a sua aprovação, ela pode demorar anos para ser disponibilizada ao público.

Na atual pandemia, o surgimento mais rápido de uma vacina pode ser possível, devido a dois fatores principais: o primeiro é a urgência do momento, que foca nossos recursos humanos, financeiros e tecnológicos a essa descoberta. O segundo é a tecnologia de ponta disponível nos laboratórios de bioquímica, que agiliza o isolamento de partículas virais e sua conjugação ? processo necessário à produção final da vacina.

4. Monitoramento do isolamento social

Por fim, outra tecnologia que ganhou espaço na mídia nos últimos meses é o monitoramento do isolamento social. Realizando uma parceria com as redes de telefonia móvel, foi possível identificar focos de aglomeração e monitorar o trânsito das pessoas.

Além disso, a aprovação da telemedicina durante o período emergencial possibilitou um acompanhamento remoto de pacientes em isolamento. Isso permite à equipe médica verificar estreitamente o quadro clínico, sem o risco de contaminação de outros pacientes no pronto atendimento.

Fonte: Sharecare


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