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28 de Abril de 2017
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Greve tem adesão total dos trabalhadores de TI de São Paulo
Paralisação nacional desta sexta-feira, 28, contou com a aprovação maciça da categoria; atos realizados em todo o estado demonstraram a força da classe trabalhadora em combate aos retrocessos e à retirada de direitos



O Dia Nacional de Paralisação em defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários contou com o apoio maciço dos trabalhadores de TI. No estado de São Paulo, quase toda a totalidade dos funcionários das grandes companhias de tecnologia da informação aderiu à greve geral nacional.

Desde a madrugada, profissionais e dirigentes do Sindpd se concentraram na porta das empresas, em protesto aos ataques sofridos pela classe trabalhadora. Paralisações aconteceram em companhias privadas como Totvs e Sonda e nas estatais Cobra Tecnologia, Prodam e Prodesp (clique aqui e veja a cobertura completa).

Na Sonda IT, cerca de 70% dos empregados não compareceram ao trabalho nesta sexta. A adesão da categoria foi ainda maior na Indra - cerca de 90% exerceram o direito à greve. Já na Prodesp, metade dos trabalhadores paralisaram as atividades. Na Prodam, estatal responsável pela área de tecnologia da Prefeitura de São Paulo, foi cumprida a cota mínima de 30% para serviços essenciais.

A mobilização também foi intensa no interior do estado. Nos municípios onde o Sindpd possui delegacias regionais, a Diretoria manteve-se mobilizada e unida à categoria. Em Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Jundiaí, Sorocaba, São José dos Campos e Araraquara (Clique aqui e veja o vídeo da manifestação realizada na cidade), atos foram realizados em parceria com centrais, sindicatos e movimentos sociais.

Aliança nacional

A união e organização da categoria de TI fortaleceu o movimento grevista em todo o País. Desde o início da semana, o Sindpd convocou os trabalhadores a participarem da paralisação do dia 28. Com ações de panfletagem em diversas empresas do interior e da capital, os profissionais tiraram dúvidas e puderam compreender as consequências e os prejuízos das propostas em trâmite no Congresso Nacional.

Em um dia de protestos, centrais e sindicatos mantiveram-se unidos em favor da CLT, da Previdência e em combate à terceirização, à precarização do trabalho e à perda de direitos. Com presença marcada em atos realizados ao redor do Brasil, a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), entidade à qual o Sindpd é filiado, manifestou a insatisfação com a atual conjuntura do País.

O balanço positivo da mobilização nacional demonstrou a força dos trabalhadores diante das decisões do Governo Federal e do Congresso Nacional. Em todas as capitais e em muitos municípios do Brasil, o povo trabalhador foi às ruas. Para Antonio Neto, presidente do Sindpd e da CSB, a atitude combativa e a união de diversas categorias elevaram a voz e reforçaram o poder de mudança dos trabalhadores brasileiros.

"Estamos dizendo em alto e bom som, o som rouco das ruas, dizendo aos parlamentares e governantes que é chegada a hora de respeitar os direitos dos trabalhadores e pensar em um País mais justo, solidário, desenvolvido, com inclusão social e crescimento econômico. É isso que vai resolver o problema do Brasil", defendeu Neto.

Assista ao vídeo abaixo e veja reportagem da TV Cultura, que destaca os atos organizados pelo Sindpd e pela CSB





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