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01 de Maio de 2020
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Live reúne lideranças trabalhistas, políticos e artistas neste Dia Internacional do Trabalhador
A programação reuniu diferentes personalidades de diversos setores progressistas



Apesar da pandemia e da necessidade de distanciamento social, o Dia Internacional do Trabalhador não passou em branco. A solução foi uma transmissão ao vivo realizada nas Redes Sociais. Dessa forma, trabalhadores de todo o Brasil puderam celebrar a sua data na segurança de suas casas. FiqueEmCasa

O encontro reuniu diversos artistas e músicos que fizeram apresentações de suas casas. Os shows contemplaram os mais diversos gostos musicais, partindo do samba da Leci Brandão até o punk rock do Dead Fish.

Destacaram-se, porém, as diversas lideranças dos diferentes segmentos progressistas que se pronunciaram ao longo da transmissão.

Uma das mais relevantes foi a do ex-governador do Ceará Ciro Gomes, vice-presidente do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em seu pronunciamento, Ciro falou sobre a necessidade de pensarmos as raízes da crise que estamos atravessando no Brasil. Acima de tudo ofereceu um caminho, para superarmos a longo prazo as dificuldades que o país enfrenta. "É necessário pensarmos em um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento, que leve ao centro das prioridades do Brasil o trabalho, os trabalhadores e trabalhadoras. Não mais a especulação e a destruição do nosso país", finalizou Ciro.

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O presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto, também reforçou a necessidade da construção de um projeto de país. "Não vamos deixar, sobretudo, que as mazelas sociais e econômicas que enfrentamos são resultado da falta de um projeto para país. A pandemia está escancarando como nunca as falhas do projeto neoliberal. É chegada a hora de colocar com veemência um Projeto Nacional de Desenvolvimento. Projeto que una quem trabalha e quem produz, para recuperarmos como povo o controle de nosso país", afirmou Antônio Neto.

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A CSB também foi representada por Antonieta de Cássia Dorledo (Tieta), Secretária nacional da mulher trabalhadora da CSB, que enfatizou a luta das mulheres e a necessidade do enfrentamento em busca da igualdade entre gêneros. Além disso, homenageou médicos, enfermeiros e técnicos por sua coragem de salvar vidas, arriscando a própria vida. "Hoje é o dia da classe trabalhadora comemorar tantas lutas e conquistas, sabendo que ainda há muito o que fazer", afirmou Tieta.

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Carlos Lupi, ex-ministro do trabalho, fez uma defesa da democracia, dos direitos dos trabalhadores e da unidade contra o autoritarismo. "O 1º de maio é dia de estarmos unidos na construção de uma sociedade mais justa, uma sociedade que só se constrói pela mão do trabalhador". Além disso, Lupi ressaltou a importância de conciliar o orgulhoso passado dos trabalhistas, com um projeto para o futuro.

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O governador Flavio Dino foi outra importante liderança a participar da transmissão. Em sua fala, o governador do Maranhão propôs três assuntos prioritários. "Em primeiro lugar, é importante ressaltar a temática do combate ao coronavírus: preservar a saúde dos brasileiros e das brasileiras; especialmente dos mais pobres. O segundo eixo envolve a preservação dos serviços públicos. Nós podemos visualizar a tragédia que estaríamos vivenciando se no passado tivessem prevalecido as teses neoliberais, de desativação do SUS. Apesar das limitações, é o SUS que está salvando a vida dos trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil. Já o terceiro eixo trata-se da retomada econômica: devemos preservar empresa e empregos. Para isso, o grande indutor do desenvolvimento é o poder público, com bancos e fundos públicos. Isso de vir de uma tributação mais justa, visando grandes fortunas, lucros e dividendos", finalizou Dino.

Por fim, Lula, também participou da transmissão. Em sua fala o ex-presidente ressaltou como o coronavírus expôs as faces mais injustas do capitalismo. "A tragédia do coronavírus expôs à luz do sol uma verdade inquestionável: quem sustenta o capitalismo não é o capital, mas somos nós, os trabalhadores. As bíblias do capitalismo internacional estão declarando: o capitalismo está morrendo, está moribundo. E está mesmo. Cabe a nós trabalhadores a criação desse novo mundo", finalizou o ex-presidente.

Veja na íntegra o 1° de Maio Solidário:

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