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31 de Janeiro de 2019
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Negociação da CCT é destaque no Computerworld
Portal aponta que 'empresários e sindicato ainda não entram em acordo durante terceira rodada da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2019'



Veja matéria divulgada pelo Portal Computerworld sobre a Campanha Salarial 2019.

Patrões de TI desistem de meia hora de almoço, mas mantêm reajuste de 3%

Os patrões do setor de Tecnologia da Informação (TI) desistiram da proposta de redução do horário de almoço para meia hora, além da redução dos dias referentes às ausências legais e do tempo gasto pelo trabalhador em viagens a serviço, que, segundo a pauta anterior, não deveria ser computado como horas in itinere. As propostas haviam sido apresentadas na segunda rodada de negociações da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2019, realizada no dia 22 de janeiro - e já tinha causado revolta do Sindpd, sindicato que representa os trabalhadores do setor.

No entanto, apesar de recuar em alguns pontos, a comissão dos empresários mantém a ideia de índice de reajuste salarial, dos pisos e do vale-refeição em 3%, abaixo da inflação, mantendo também a retirada do adiantamento quinzenal.

Na reunião realizada na última terça-feira (29/1), a comissão dos trabalhadores fez a contraproposta de reajuste salarial de 5,9% e as homologações no Sindpd de todos os contratos de trabalho anteriores à sanção da reforma trabalhista (novembro de 2017), além da questão de os trabalhadores exigirem que as empresas façam as homologações no Sindicato.

O Sindpd dispara que, além do índice irrisório, "os empresários sequer analisaram itens da proposta já apresentada anteriormente pela categoria, como o VR no valor de R$ 20, criação do auxílio-alimentação no valor de R$ 150, hora extra de 100% nas primeiras duas horas e 150% na demais, auxílio-creche - com 50% do salário normativo para pais que tiverem filho com até 72 meses de idade -, o aumento da multa para as empresas que não cumprem a CCT para 20%, licença-maternidade de 180 e pagamento de quinquênio aos trabalhadores com um adicional de 3% do salário mensal do empregado para cada 5 anos trabalhados", afirmou, em nota.

Ânimos acirrados

Antonio Neto, presidente do Sindpd, foi categórico ao afirmar que tal questão é definida pelos trabalhadores, e não pelo empresariado. "Quer facilitar a vida dos empregados, dê a eles um bom salário, um VR bom. Vocês não dão 6% [de reajuste], querem reduzir o adiantamento quinzenal. Se dizem preocupados que os trabalhadores paguem as contribuições, mas não dão a eles aumento real. Patrão não deve se meter na relação entre trabalhador e sindicato", disparou.




Disponível em: https://computerworld.com.br/2019/01/30/patroes-de-ti-desistem-de-meia-hora-de-almoco-mas-mantem-reajuste-de-3/


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