É um benefício que funciona como um 14º salário. O valor pago é de até um salário mínimo e varia de acordo com o tempo que a pessoa trabalhou. Se trabalhou o ano todo, recebe um salário mínimo. Se trabalhou um mês, ganha proporcionalmente. Hoje, tem direito ao abono o trabalhador que ganhou, no máximo, dois salários mínimos, em média, por mês. A proposta do governo previa que o benefício seria pago apenas para quem ganha até um salário mínimo (R$ 998, em 2019). O relator subiu esse valor para R$ 1.364,43.
A proposta muda alíquotas de contribuição dos trabalhadores e servidores. Hoje, quem é da iniciativa privada deve contribuir de 8%, 9% ou 11%, dependendo do salário. Para funcionários públicos, a alíquota é de 11% sobre todo vencimento para quem entrou no funcionalismo até 2013, sem adesão ao fundo de previdência privada. A proposta prevê alíquotas que de 7,5% a 11,68%. Para servidores, a alíquota pode chegar a 22% para quem ganha acima de R$ 39 mil.
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