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06 de Junho de 2024
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Feittinf integra 2ª mesa de negociação com SERPRO, ainda sem acordo
Estatal de TI propôs um reajuste salarial de 4,23%, proposta rejeitada pelos trabalhadores, que reivindicam reposição da inflação e aumento real de 5%



Na manhã desta quarta-feira (05), ocorreu a 2ª mesa de negociação entre entidades sindicais representantes dos trabalhadores do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) e a comissão de negociação da estatal de TI, para discussão da pauta de reivindicações dos empregados, com data base em maio, visando a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2024/2025).

Os trabalhadores da SERPRO da unidade São Paulo foram representados pela Federação Interestadual dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação (Feittinf) - a qual o Sindpd-SP integra, em conjunto com a Fenadados e representantes dos demais sindicatos estaduais de TI que compõem a comissão de negociação dos trabalhadores. Na abertura dos trabalhos, após ouvir o relato dos representantes dos trabalhadores sobre a situação no Rio Grande do Sul, o diretor de pessoas da estatal, Sr. Marco Sobrosa Friedl, apresentou relatórios das iniciativas do SERPRO e todo o trabalho emergencial que a empresa adotou para atender aos profissionais da unidade em Porto Alegre, que foram atingidos pelas enchentes que assolam o estado.

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Na sequência, a comissão de negociação da empresa apresentou sua proposta complementar para o acordo coletivo nas cláusulas sociais, saúde, sindicais e econômicas, propondo um reajuste salarial de 4,23% (3,23% referente ao INPC entre maio de 2023 a abril 2024, acrescido de 1% a título de aumento real), a ser aplicado também ao auxílio creche, auxílio filho deficiente, e auxílio alimentação. Na ocasião, a direção da empresa também registrou as limitações impostas pela SEST, bem como a Resolução CGPAR 52/2024.

Através da sua comissão de negociação, os empregados do SERPRO manifestaram a insuficiência da contraproposta, que não atende a pauta de reivindicações dos trabalhadores. Os representantes sindicais solicitaram à empresa que tome as providencias necessárias para rever tal posicionamento, com vistas de melhorar a proposta apresentada.

Entre os pontos reivindicados pelos trabalhadores, está um reajuste salarial que seja calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o índice que apresentar maior porcentagem -, além de um aumento real de 5%. Além disso, também reivindicam a aplicação do reajuste no valor do auxílio alimentação/refeição, melhorias na participação da empresa no plano de saúde, além de questões ligadas ao teletrabalho.

As entidades manifestaram interesse em prosseguir com as negociações, a fim de assinar um novo ACT. A ata está em fase de preparo para divulgação ao conjunto dos empregados.

(Foto: Reprodução/Vinícius Santa Rosa/Metrópoles)


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