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24 de Setembro de 2020
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Qual é o perfil dos desenvolvedores no Brasil e quanto ganham em média?
Levantamento da Vulpi com 24 mil desenvolvedores buscou entender o mercado de TI e as expectativas entre desenvolvedores e empresas contratantes



Como anda o cenário de desenvolvedores no Brasil e o que as empresas que buscam contratá-los esperam? Um levantamento inédito com mais de 24 mil desenvolvedores feito pela Vulpi, plataforma de recrutamento de profissionais de TI, aponta que há uma concentração de profissionais mais generalistas no Brasil, com 40,6% se classificando como FullStack. Desses, 92% têm formação superior ou estão concluindo e a média salarial é de R$ 5 mil. O levantamento cruzou a base de desenvolvedores com informações de mais de 1.500 vagas no País.

Segundo a Vulpi, o objetivo da pesquisa foi entender o melhor do mercado de TI, mostrando que existem muitas vagas abertas no mercado para este setor e que os recrutadores, mesmo assim, têm dificuldade em contratar, devido à qualificação dos profissionais encontrados. "Os dados são importantes para mostrar a realidade sobre alguns mitos que são lançados, como dos supersalários, contraditórios com a maioria", comenta Fellipe Couto, CEO e fundador da Vulpi.

Expectativas x Realidade

O estudo também buscou levantar a demanda de profissionais em relação as linguagens mais desejadas pelas empresas, assim como as formações mais comuns. Há na pesquisa uma comparação entre o que os desenvolvedores buscam se qualificar e aquilo que as empresas desejam.

Cargos mais comuns: há uma concentração de profissionais mais generalistas entre os desenvolvedores, com 40,6% se classificando como FullStack;

Linguagens mais desejadas pelas empresas: Javascript e seus frameworks estão entre as tecnologias mais exigidas, com mais de ¼ das vagas exigindo algum conhecimento sobre a tecnologia;

Frameworks mais utilizados entre devs: com mais de 135 registrados, React, React Native e Bootstrap se destacam;

Frameworks mais desejados: React (17%), Angular (9,2%), Laravel (7,8%);

Formações mais comuns entre os profissionais: quase 92% têm formação superior ou estão concluindo;

Formações mais comuns desejadas: mais da metade das empresas não se preocupa com a formação superior;

Nível de senioridade entre as pessoas desenvolvedoras: Júnior (32,3%), Pleno (27,9%), Sênior (23,5%) e Iniciante (16,4%);

Nível de senioridade mais comuns: Quase 76,8% das empresas buscam profissionais pleno ou sênior;

Faixas salariais em alta entre devs: menos de 1% recebe mais de R$ 15 mil e a média geral fica em R$ 5.102,39;

O que os desenvolvedores estão buscando: 96% estão abertos a escutar novas oportunidades de emprego e mais de 62% buscam oportunidades fixas, por meio de regime de trabalho CLT. Mais de três quartos ainda preferem trabalhar presencialmente;

Em relação aos cargos mais cobiçados por empresas de diferentes localidades e segmentos, estão: Desenvolvedor Front-End, Desenvolvedor Back-End e Desenvolvedor Full-Stack.

Vagas de emprego em TI

De acordo com o estudo, mesmo em meio à crise devido ao novo coronavírus, as vagas de TI continuam aumentando no mercado de trabalho. Segundo levantamento do Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação de São Paulo (Sindpd), 14,5% das empresas tendem a ampliar a oferta de vagas no setor.

"As empresas que não investiam em inovação precisaram dar um passo à frente. Essa corrida acelerada pela transformação aquece a busca por desenvolvedores", analisa Couto.


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