São Paulo, 29 de agosto de 2010 – Após ter abusado na dosagem e elevado a taxa básica de juros a um patamar elevadíssimo, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reafirma a sua política de juros altos ao manter a Selic em 10,75%.
Para os trabalhadores e consumidores em geral, a taxa Selic e spread bancário altos se traduzem em juros astronômicos no cheque especial e cartão de crédito, falta de crediário, poupança com rendimento baixo e menor poder de compra, principalmente, a prazo. Por isso, Antônio Neto, presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores de Brasil) e do Sindpd (Sindicato dos trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação), se posiciona contrariamente aos juros estabelecidos pelo Copom.
Segundo Neto, não têm cabimento manter a taxa nestes patamares. Os juros altos são restritivos aos investimentos produtivos e dificultam a vida do trabalhador minando seu poder de compra.
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