Joel Chnaiderman, secretário de Comunicação e Imprensa do Sindpd, e o diretor da regional em Ribeirão Preto, Carlos do Carmo Silva, estiveram reunidos com a comissão dos empregados da Linx, que avaliou a proposta de Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) referente ao ano de 2016.
Durante o encontro, que aconteceu na tarde da última terça-feira, 12, membros da comissão de São Paulo e das filias em Bauru e Bebedouro debateram a proposta apresentada pela empresa. De acordo com Roberto de Paula Beda, é de extrema importância ressaltar que o acordo de PLR deve ser analisado, para que ambas as partes sejam beneficiadas. “Precisamos pensar no que significa uma PLR favorável.”, observou o funcionário que está há 24 anos na empresa.
Conforme determina a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) do Sindpd de 2016, as empresas de TI são obrigadas a apresentar proposta do acordo em um prazo de 120 dias após a assinatura da CCT. Joel Chnaiderman alertou que a PLR é democrática e visa atender os trabalhadores sem causar prejuízo para a empresa. “Se a empresa lucra, os empregados também devem lucrar, essa é a lógica da PLR. Beneficia o trabalhador, mas não prejudica a empresa, pelo contrário, o acordo serve como ferramenta para motivar os funcionários”, afirmou o secretário. O diretor Carlos do Carmo Silva também argumentou que a decisão de aceitar o acordo é exclusivamente dos trabalhadores.
A previsão é de que haja assembleia geral até o final do mês de julho para colocar a proposta em votação.
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