Diante de incertezas nas relações comerciais com os Estados Unidos, o governo brasileiro decidiu iniciar estudos para avaliar a criação de um sistema próprio de navegação por satélite. A proposta busca reduzir a dependência do GPS, tecnologia controlada pelos EUA e amplamente utilizada em celulares, veículos, aeronaves, embarcações e sistemas de rastreamento.
A ideia ganhou força após a imposição de tarifas de 50% por parte do governo norte-americano e especulações sobre possíveis sanções adicionais, como o bloqueio do GPS em território nacional. Embora não haja qualquer confirmação oficial sobre esse tipo de medida, o cenário levou o Palácio do Planalto a montar um grupo de trabalho para discutir alternativas.
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O objetivo é avaliar a viabilidade de um sistema nacional de posição, navegação e tempo (PNT). O grupo deverá concluir um relatório em até 180 dias, com possibilidade de prorrogação por igual período. Entre as tarefas previstas estão o diagnóstico das vulnerabilidades atuais, a análise de rotas tecnológicas e a identificação da capacidade industrial e de pesquisa necessária para desenvolver o sistema.
As reuniões contarão com representantes de diversos ministérios, incluindo Ciência e Tecnologia, Defesa, Comunicações, Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, além de órgãos como a Anatel e o Inpe.
O Brasil também avalia a adoção de tecnologias desenvolvidas por outros países, como o GLONASS (Rússia), BeiDou (China) e Galileo (União Europeia), ou ainda alternativas regionais como o NavIC (Índia) e QZSS (Japão). Vale lembrar que dispositivos modernos costumam ser compatíveis com múltiplos sistemas, o que diminuiria os impactos de um eventual bloqueio do GPS.
Criado inicialmente para fins militares pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o GPS passou a ser utilizado amplamente por civis a partir dos anos 1990. Hoje, dezenas de satélites em órbita compõem o sistema, que permite o cálculo preciso da localização por meio da triangulação de sinais.
Lançamento da Campanha Salarial 2026
A Campanha Salarial 2026 do Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação de São Paulo (Sindpd-SP) começa no segundo semestre e o seu lançamento será em Campinas, o “Vale do Silício brasileiro”, no dia 16 de agosto!
Vem aí o Sindpd On Fire, uma experiência inédita e ousada, exclusiva para sócios e contribuintes do Sindpd e seus convidados! O Sindpd vai promover o maior open churrasco do Brasil, com shows ao vivo com Fernando e Sorocaba em grandes encontros que prometem fazer história.
É na campanha salarial que são definidas as reivindicações da categoria a serem levadas para a mesa de negociação com os patrões, para a celebração da próxima Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
Os dois eixos centrais da pauta deste ano já estão definidos: o fim da escala 6×1 no setor de TI paulista e a conquista de aumento real nos salários, demandas que refletem a busca do Sindpd por melhores condições de trabalho e pela valorização dos profissionais de TI.
Sócios e contribuintes pagam apenas um valor simbólico por 4 horas de churrasco, shows ao vivo e ainda ganham um copo exclusivo do Sindpd On Fire. E ainda podem levar até dois convidados cada (saiba mais no site do Sindpd On Fire).
Vale lembrar que o Sindpd On Fire é aberto para crianças de todas as idades, desde que acompanhados pelos pais ou responsáveis e portando a documentação adequada. Crianças menores de 12 anos não pagam nada para entrar no evento, enquanto crianças a partir de 12 anos pagam normalmente, como convidados de sócios ou contribuintes.
A iniciativa reafirma o compromisso do Sindpd com os seus trabalhadores: mobilização, unidade, cultura e valorização da categoria. Garanta sua vaga, fortaleça a nossa luta e venha fazer parte do maior evento sindical do país!
Lançamento da Campanha Salarial 2026
Local: Campinas
Data: 16 de agosto
Horário: A partir das 14h
Endereço: Fazenda Santa Margarida – R. Rubens Gomes Balsas, 311 – Joaquim Egídio – CEP 13274-465
(Com informações de Olhar Digital)
(Foto: Reprodução/Freepik)