O Sindpd e a CPMBraxis estiveram reunidos em primeira audiência na 3° Vara de Trabalho de Barueri nesta quarta-feira (2), às 14h. O sindicato abriu um processo contra a empresa, que até hoje não pagou aos seus empregados o real índice de horas extras de 2011.
Na ocasião, a companhia solicitou ao sindicato e ao juiz do caso um prazo de 60 dias para a apuração dos valores que deverão ser pagos, mês a mês, a todos os funcionários. A intenção da CPM é, dentro desse período, apresentar proposta de acordo para encerrar o processo.
Entenda o caso
No ano passado, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que as duas primeiras horas excedentes de trabalho deveriam ser remuneradas com o adicional de 75% e as demais com 100%. Porém, algumas empresas se equivocaram entendendo que dissídio só tem validade depois que transita em julgado e, durante 2011, continuaram aplicando os índices de 2010. Esse foi o caso da CPMBraxis, que pagava 55% e 60%, respectivamente.
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