Loide Belchior, diretora do Sindpd, esteve na TSL – Tecnologia em Sistemas de Legislação reunida com os trabalhadores para apresentar as conquistas e consolidações da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) do Sindpd de 2017, que prevê o reajuste salarial de 6,29% (IPCA), retroativo a 1º de janeiro – acrescido de um abono de 10%.
Durante a conversa Loide também abordou os benefícios que a CCT oferece, como auxílio-creche e o aumento do vale-refeição para o valor mínimo de R$ 17,50. “Eles possuem essa consciência, principalmente quando falamos das conquistas. Tivemos alguns problemas na empresa relacionados a descontos indevidos, que foram resolvidos rapidamente. Por esses motivos os trabalhadores da TSL elogiaram muito a atuação do Sindpd”, contou a diretora.
Na ocasião a representante do Sindpd ressaltou ainda que uma das maiores conquistas do Sindicato é o programa de Participação nos Lucros e/ou Resultados, que está previsto na CCT como obrigatório por parte das empresas apresentarem uma proposta sobre o pagamento do benefício. “Os funcionários foram muito receptivos. A gente tem muitos associados lá. Os que não são associados eu fiz uma apresentação mostrando os benefícios, as conquistas da nossa Convenção Coletiva, que é considerada uma das quatro melhores do Brasil segundo o DIEESE. Quem ainda não é associado ficou muito contente, se interessou. Eles acharam muito bacana a iniciativa do Sindpd de ir na empresa passar essas informações”, expôs Loide.
Aproximadamente 50 funcionários da TSL participaram da integração ao longo do dia. Para Loide, a integração tem papel fundamental, já que através da ação é possível esclarecer dúvidas dos trabalhadores. “Eu acho muito importante esclarecer as dúvidas dos trabalhadores, inclusive sobre as contribuições. O que é descontado, para onde vai, o que é feito dessa contribuição, tudo isso nós falamos. Falei das nossas lutas, da importância de os funcionários terem a consciência de serem associados para fortalecer a entidade que os representa. Isso é importante principalmente na hora que a gente vai negociar com o sindicato patronal. Faz diferença o peso que você tem na base, o número de trabalhadores que você representa”, concluiu.
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