“A categoria espera um reajuste satisfatório para o vale-refeição. Essa é a pedra de toque dessa negociação. É preciso mudar o patamar do que é pago atualmente. As pessoas me mandam mensagens e e-mails dizendo que o valor pago atualmente pelas empresas não dá para fazer uma refeição digna no estado de São Paulo. E é verdade. Estamos olhando para o conjunto da obra na negociação, mas esta negociação precisa mudar o patamar do vale-refeição para que as pessoas não precisem tirar dinheiro do bolso para pagar as refeições”, avaliou Antonio Neto, presidente do Sindpd.
“As empresas estão fazendo um jogo muito duro, mostrando efetivamente que não estão nem um pouco sensíveis com as condições de trabalho, de alimentação e de bem estar dos profissionais que labutam para garantir o lucro e o crescimento da empresa. Creio que essa negociação está sendo didática para o trabalhador perceber que toda essa estória de valorização profissional é conversa para inglês ver”, afirmou Neto.
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