No dia 14 de abril, o diretor Celso Lopes esteve reunido com trabalhadores da ADP Brasil para discutir a PLR referente ao exercício de 2015 e 2016. Ao todo, serão 642 funcionários beneficiados com o pagamento em única parcela, a ser liquidada em 31 de outubro desse ano. A empresa possui um notório histórico de negociações de Participação nos Lucros e/ou Resultados – desde 2006 assina os acordos.
Ao longo desses dez anos, o Sindicato se empenhou para que a distribuição da PLR fosse feita de maneira justa a todos os empregados. Atualmente, após um longo e contínuo processo de maturação, a evolução pode ser facilmente notada. "Nós conseguimos, através do trabalho de conscientização, uma melhoria significativa nos índices de PLR da ADP. Hoje o trabalhador tem condições de ganhar um pouco mais do que no passado", destaca Celso.
A assembleia de negociação contou com a presença dos membros da comissão de empregados Roseli Dolowts Rodrigues, Maria Carolina de Carvalho Cruz, Roberto Reis Pereira Santos Junior, Rafael dos Santos e Camila Gonçalves Oshima.
Mariane Guerra, vice-presidente de Recursos Humanos da ADP e representante da Comissão de negociação da empresa, reconhece o acordo como ferramenta fundamental de motivação e integração. "Acho que o PLR permite que os funcionários se sintam recompensados e reconhecidos pelo esforço. Eles percebem que o trabalho está surtindo efeito e está trazendo bons resultados", aponta. Mariane também destaca a transparência no estabelecimento de metas como uma maneira de melhorar a relação e estimular a confiança entre a empresa e os funcionários.
Na ADP, a comissão de empregados é renovada a cada negociação. A atitude faz com que os funcionários tenham, a cada ano, uma nova perspectiva sobre os acordos. Mariane reafirma, ainda, a relevância da PLR. "A gente vem mexendo e ajustando o PLR porque ele é um documento vivo e tende a refletir a área econômica e tudo o que está acontecendo no universo da empresa. Por isso, só tenho coisas positivas para falar sobre o tema", elogiou.
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